A sabedoria da garrafa - mini conto
Viu quando ele encheu a taça, pela terceira vez. Levantou as sobrancelhas no mesmo ritmo e altura com quem ele a ergueu. Ouviu quando aludiu ao inusitado de avestruzes atravessarem a rua aquela hora. Estúpido! Eram lêmures delicados. Passou a mão na garrafa e terminou o assunto.
Agora o www.literistorias.org já está funcionando! Esta "fessora" é show!!!
ResponderExcluirObrigada, Profe!!!!
ResponderExcluirQue bacana! Me lembrei de Michel Onfray… com o vinho experimentamos a volta do anjo hedonista cujo sopro e rêmiges tanto ama. Um abraço
ResponderExcluirMuito obrigada pela leitura e pela extrapolação filosófica! Beijos!
Excluir